A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, nesta terça-feira (21), o projeto de lei de autoria dos deputados Roosevelt Vilela (PL) e Thiago Manzoni (PL) que determina a instalação de câmeras de segurança nas escolas públicas e creches do DF, incluindo salas de aula e áreas comuns.
A proposta, que busca proteger alunos, professores e servidores da crescente onda de violência nas unidades de ensino, foi duramente atacada pelos deputados do PT e do PSOL, que tentaram transformar uma medida de segurança pública em disputa ideológica.
A vitória da razão sobre a retórica
Enquanto a esquerda gritava, a maioria dos parlamentares manteve o foco na realidade: as escolas públicas estão se tornando territórios de risco.
Nos últimos quinze dias, casos chocantes tomaram conta do noticiário local — um professor flagrado estuprando uma criança de quatro anos em Itapoã, um aluno esfaqueado por outro no Riacho Fundo II, e um professor agredido com socos e pontapés por um pai de aluna no Guará.
Diante desse cenário, a proposta de Roosevelt Vilela e Thiago Manzoni representa um passo firme na reconstrução da autoridade, da disciplina e da segurança no ambiente escolar.
“Não é sobre vigilância, é sobre proteção”, destacou Vilela. “As câmeras são uma ferramenta para resguardar o que há de mais sagrado: a integridade das nossas crianças e o trabalho dos educadores.”
A esquerda fora da realidade
Em vez de reconhecer a gravidade da situação, os deputados do PT e PSOL optaram por discursos vazios e tentativas de obstrução.
Alegaram que o projeto “criminaliza professores” e “viola a privacidade”, como se o problema do ensino público fosse a existência de câmeras — e não a violência que já invade as salas de aula.
O contraste ficou evidente: de um lado, a defesa do futuro, da proteção e da transparência; do outro, o apego a narrativas ideológicas ultrapassadas, incapazes de enxergar o sofrimento real de famílias, alunos e educadores.
É a velha estratégia da esquerda — negar a realidade, vitimizar criminosos e atacar quem tenta resolver o problema.
Responsabilidade e coragem política
Roosevelt Vilela, policial militar de carreira, conhece a dor de quem enfrenta o crime de perto. Já Thiago Manzoni, advogado e pai, entende o medo de quem deixa o filho na escola e não sabe se ele voltará em segurança.
Ambos agiram com coragem política e senso de dever público, enfrentando gritos, provocações e distorções.
Foram firmes, técnicos e coerentes — e, por isso, conquistaram o apoio da maioria dos distritais e da sociedade que exige medidas concretas.
O legado da votação
A aprovação do projeto é um marco na história da CLDF: uma vitória da sensatez sobre o radicalismo, da responsabilidade sobre o populismo, da ação sobre a omissão.
As câmeras não resolverão todos os problemas da educação, mas serão olhos que inibem a violência, protegem as vítimas e expõem os agressores.
E isso basta para justificar a iniciativa.
Enquanto a esquerda continua presa em slogans e teorias de gabinete, Roosevelt Vilela e Thiago Manzoni mostraram que segurança pública e educação caminham juntas — e que proteger vidas é mais importante do que agradar militâncias barulhentas.
A população do Distrito Federal agradece.
Porque, dessa vez, a Câmara Legislativa fez o que a sociedade esperava: ficou do lado certo da história.