A partir de 1º de agosto, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e os quatro veículos públicos que a compõem estarão de cara nova. Em mais uma etapa do seu projeto de reestruturação, a empresa passará a contar com uma nova identidade visual.
Atual, diversa, abrangente e inclusiva são alguns dos atributos da nova marca da EBC. O projeto foi desenvolvido por profissionais da casa e buscou traduzir a diversidade do país e dos conteúdos produzidos e veiculados pelas emissoras. A nova identidade conecta todos os veículos, respeitando o objetivo individual de cada um.
“Com a mudança, damos mais um passo rumo ao fortalecimento da EBC e dos seus veículos, para que retomem suas vocações informativa, cultural e artística. Nosso objetivo é tornar a EBC cada vez mais relevante para a sociedade a fim de que a população possa conhecer e valorizar aquilo que produzimos”, afirma o diretor-presidente da empresa, Hélio Doyle.
No fim de julho, foi lançado o Canal Gov, responsável pela veiculação das notícias relacionadas ao governo federal. Com isso, os veículos de comunicação pública da EBC reassumem integralmente seu caráter público, com programação cultural e educativa, dedicada à promoção da cidadania e dos valores democráticos.
Além da nova identidade, a TV Brasil prepara estreias para o segundo semestre, entre elas a volta do Sem Censura, com apresentação de Cissa Guimarães, e a repaginação do seu telejornal, o Repórter Brasil.
Sobre a EBC
Criada em 2008, a EBC é uma empresa pública federal responsável pela gestão de importantes veículos de comunicação do país. Ela dá efetividade ao princípio constitucional de complementaridade entre o sistema público, privado e estatal de comunicação. Além da função de prestadora de serviços, contribui para o objetivo de ampliar o debate público sobre temas nacionais e internacionais, com uma programação educativa, inclusiva, artística, cultural, informativa e científica, com foco no cidadão.
TV Brasil
Atualmente entre as cinco emissoras de maior audiência do país, a TV Brasil foi criada para complementar e ampliar a oferta de conteúdos em sinal aberto, oferecendo uma programação de natureza informativa, cultural, artística e educativa. Referência em programação infantil e com conteúdos jornalísticos premiados em sua grade, a emissora tem um papel importante no fortalecimento da comunicação pública do país e está presente em 2,6 mil municípios por meio de suas afiliadas e sedes regionais.
Agência Brasil
Com 33 anos de história, a Agência Brasil publica diariamente conteúdos em texto, áudio e fotos, que são reproduzidos por milhares de sites e veículos impressos de todo o país – e também do exterior, com textos traduzidos para inglês e espanhol. Sua cobertura abrange temas de impacto no cenário nacional como política, economia, educação, direitos humanos, pesquisa, inovação, cultura e saúde, entre outros.
Rádio Nacional
A marca faz parte da história do país e conta, atualmente, com sete emissoras principais. A Rádio Nacional do Rio de Janeiro está presente na memória afetiva da população e é reconhecida como referência de programação plural e popular. Em Brasília, a Rádio Nacional AM foi criada em 1958 para apoiar a construção da capital e, em 1976, estreou na frequência FM – a primeira a operar no Distrito Federal. Já a Rádio Nacional da Amazônia transmite em ondas curtas para a região da Amazônia Legal, com cobertura de mais da metade do território brasileiro. Alcança, potencialmente, 60 milhões de habitantes. Sintonizada desde 2006, a Rádio Nacional do Alto Solimões mistura informação local e nacional com protagonismo para a região de fronteira. Em 2021 e 2022, São Paulo, Recife e São Luís ganharam sua emissora Nacional.
Rádio MEC
Primeira rádio do Brasil, a Rádio MEC é reconhecida pelo público por sua programação dedicada à música clássica e programas culturais. A emissora dedica 80% de sua programação à música de concerto e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos. Sinônimo de educação e cultura, a MEC é sucessora da Rádio Sociedade, criada em 1923 por Edgard Roquette-Pinto e Henrique Morize. Em 5 de julho de 2022, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Rio de Janeiro.
Fonte: Agência Brasil